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Nanocelulose de Pinus na cicatrização de feridas
A química paranaense Francine Claro é uma das quatro finalistas indicadas pelo Brasil ao prêmio “Jovem Inovador dos BRICS”, que será entregue durante o 5th BRICS Young Scientist Forum, evento integrante do Encontro de Cúpula dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
A pesquisadora concorreu com o resultado de seu projeto de mestrado, que estudou e desenvolveu um curativo de baixo custo para tratamento de feridas, em especial queimaduras. A membrana, feita a partir de nanocelulose de pínus, tem um valor que pode ser até mil vezes mais barato que as peles artificiais atualmente disponíveis no mercado, além de ser produzida a partir de um material renovável, que é a celulose vegetal.
O estudo fez parte do projeto “Bionanocompósitos – Obtenção de nanoestruturas a partir e fontes florestais”, atividade coordenada pela Embrapa Florestas (Colombo/PR), e foi realizado durante o mestrado em Engenharia e Ciência dos Materiais na Universidade Federal do Paraná (UFPR), com o trabalho sendo desenvolvido no Laboratório de Tecnologia da Madeira da Embrapa Florestas, sob orientação do pesquisador Washington Magalhães.
