PRODUTOS E MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO
Livro "Manual Fitoterápico Amazônico"

O saber popular tradicional e sua manutenção através das gerações é o que vem assegurando as informações sobre a forma de uso dos fitoterápicos e os benefícios curativos das plantas medicinais no Brasil, especialmente na Amazônia, com tantos povos tradicionais. Sendo assim, o Manual Fitoterápico Amazônico nos leva a ter acesso ao conteúdo sobre as plantas medicinais usadas em Santarém, no Pará, Brasil, com a identificação taxonômica de cada espécie, a sinonímia, o nome popular, a distribuição geográfica no país, a indicação das partes utilizadas da planta para o uso medicinal, a composição química de cada espécie, as formas de preparo e uso, as indicações, contraindicações e os efeitos colaterais. Este livro é fruto de um trabalho colaborativo que envolveu alunos de graduação e professores pesquisadores da UFOPA (coordenação/orientação da Profa. Kariane Mendes Nunes) com a colaboração do Prof. Leopoldo C. Baratto (UFRJ/PlantaCiência). A obra foi publicada e editorada pela Editora da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP).
Cartilha "Plantas Nativas de Interesse Medicinal da Mata Atlântica: espécies vegetais encontradas no Parque Nacional da Serra dos Órgãos - PARNASO, RJ" - Leopoldo C. Baratto e Marcela Ozelin
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Esta cartilha é um produto gerado dentro da Chamada SBPC vai à Escola 2021, promovida pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) para estimular ações científicas em escolas da rede pública de ensino. Os alunos do segundo ano do ensino médio (Turma Empreendedorismo 2001 (Integral)) do Colégio Estadual Cortume Carioca, em Guapimirim, RJ, realizaram parte da pesquisa a respeito das espécies vegetais de interesse medicinal encontradas no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO). As espécies incluídas nesta cartilha foram selecionadas a partir do levantamento florístico do parque presentes na Lista de espécies da flora registradas no Plano de Manejo do PARNASO.
Reportagem no Conexão UFRJ - 21 de setembro de 2022 - matéria das jornalistas Tássia Menezes e Vitória Miranda

Reportagem no Jornal O Dia - 11 de julho de 2022 - matéria do jornalista Victor Terra


Livro "A fábrica de medicamentos da natureza: alguns fármacos de origem vegetal, animal, microbiana e marinha" - Leopoldo C. Baratto, coordenador do PlantaCiência

Existem aproximadamente 500 mil substâncias de origem naturalconhecidas, isoladas de plantas, animais e micro-organismos, e também de fontes marinhas, como, por exemplo, algas, esponjas, corais, bactérias e fungos marinhos, do mundo inteiro. O Brasil, em especial, apresenta enorme potencial para a descoberta de novas moléculas de origem natural. Se considerarmos os números atualizados, o país possui quase 50 mil espécies de plantas, algas e fungos catalogados, sem contar a imensa costa litorânea que abriga uma diversidade enorme de organismos marinhos e micro-organismos. Para se ter uma ideia, há estimativas de que apenas 10% da nossa flora foi estudada do ponto de vista químico e farmacológico. Em meio a estes números, quantas moléculas ainda podem ser descobertas na Floresta Amazônica, no Cerrado ou na Mata Atlântica? Os pesquisadores das universidades e dos institutos de pesquisa e os jovens cientistas terão essa missão de desvendar o potencial da nossa biodiversidade. Como inspiração, neste livro serão apresentados alguns exemplos de substâncias que foram descobertas a partir de fontes naturais e que revolucionaram o tratamento de várias doenças.
Livro "A Farmacognosia no Brasil: Memórias da Sociedade Brasileira de Farmacognosia" - organizado por Leopoldo C. Baratto, coordenador do PlantaCiência

A partir de uma pesquisa histórica realizada com base em documentos físicos e digitais disponíveis, além de entrevistas com diversos pesquisadores e docentes de Farmacognosia e áreas afins, foi possível concretizar este livro, o qual se encontra dividido em três partes, abordando diversos aspectos relacionados à Farmacognosia. Na primeira parte é abordada a contextualização histórica da disciplina no Brasil e da Sociedade Brasileira de Farmacognosia, desde a sua fundação até os dias atuais, destacando-se os personagens que contribuíram para a criação e consolidação da Sociedade, e resgatando informações sobre os eventos científicos organizados sob sua chancela. A segunda parte trata da Revista Brasileira de Farmacognosia, abordando seus aspectos históricos, as particularidades e a importância da divulgação do conhecimento na área, e as prioridades e os desafios atuais e futuros da busca por qualidade das publicações em Farmacognosia. Na terceira parte são discutidos aspectos relacionados ao tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, que fundamenta as Universidades: (a) o histórico do ensino de Farmacognosia no Brasil, sua contextualização atual e as projeções futuras; (b) a Farmacognosia e sua relação com a extensão universitária, destacando-se as contribuições do Prof. Francisco José de Abreu Matos e alguns relatos de experiências de projetos de extensão na área; (c) a inserção da Farmacognosia na cultura e nas artes, nas ações de divulgação científica e no combate às fake news; (d) um panorama histórico e contextualizado sobre a pesquisa em Farmacognosia no Brasil, abordando Farmacobotânica, Química e Farmacologia de Produtos Naturais e Tecnologia de Fitoterápicos. O capítulo que encerra este livro trata da ascensão e consolidação das Ciências Farmacêuticas na comunidade científica e os avanços da representação dessa área junto às agências de fomento nacionais.
Live de lançamento do livro no Festival do Conhecimento UFRJ 2022
Cartilha "Plantas medicinais e conservação da diversidade vegetal e cultural na perspectiva da Covid-19" - JBRJ com a colaboração do PlantaCiência

Espécies de uso comum (ex. limão, gengibre, cúrcuma, alho etc.) vêm sendo utilizadas ao redor do mundo, especialmente durante a pandemia, como prevenção ou tratamento dos sintomas do vírus SARS Cov-2. No entanto, ainda não há comprovações científicas sobre a eficácia de qualquer remédio natural ou manipulado para prevenção ou cura do COVID-19. Algumas das espécies relacionadas aos recentes estudos etnobotânicos são inclusive reconhecidas na listado RENISUS, pois há evidências do uso para questões respiratórias e/ou de inflamações. Neste sentido, esta cartilha teve como objetivos buscar informações e reflexões sobre espécies medicinais que vêm sendo relacionadas em estudos etnobotânicos e/ou na área de farmácia, especialmente a partir da pandemia de Covid-19; e mobilizar o público sobre a importância de conservar, valorizar e integrar conhecimentos relacionados à diversidade vegetal e cultural, tradições e modos de vida que vêm se adaptando há milhares de anos a diferentes condições ambientais e em momentos de crise. A cartilha foi elaborada pela equipe associada à Coleção Temática de Plantas Medicinais do JBRJ, coordenada pela Dra. Viviane Stern da Fonseca-Kruel, e o PlantaCiência ficou super honrado me poder colaborar na elaboração do material.
Planta Memória e Jogo da Urtiga
Quer aprender mais sobre as plantas medicinais brincando?
O Planta Memória é o jogo da memória exclusivo do PlantaCiência. Além do mais, este jogo pode ser adaptado para o Jogo da Urtiga, versão vegetal do clássico "jogo do mico".
Estes jogos serão distribuídos em escolas públicas do estado do Rio de Janeiro a partir do ano de 2021.
Para adquirir o seu jogo, entre em contato com a gente pelo nosso e-mail ou pelo Instagram. Cobramos apenas a taxa de frete dos correios.

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