Este site pertence a Leopoldo C. Baratto, fundador e coordenador do PlantaCiência. 2019. Gabriela Moysés
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Química Industrial, doutora em química de produtos naturais, apaixonada por etnobotânica e fitoquímica.

Gabriela Moysés

Colunas

Saponinas: As substâncias naturais bioativas que formam espuma

As saponinas apresentam elevada massa molecular, o que torna sua estrutura química complexa. Além disso, elas apresentam uma grande diversidade de atividades biológicas, algumas das quais podem ser prejudiciais para a saúde, como por exemplo, o potencial toxicológico e a atividade hemolítica. Porém, elas também apresentam uma grande quantidade de atividades benéficas para a saúde.

O quintal da minha infância: Meu primeiro contato com plantas medicinais

O quintal pode ser definido como um espaço do terreno situado ao redor da casa que garante a interação do homem com elementos da natureza. Nele comumente são cultivadas plantas que podem ser usadas para diversas finalidades, como ornamentais, alimentares, condimentares e medicinais.

Perigos no jardim: a química das plantas ornamentais tóxicas

Desde que o mundo é mundo, o ser humano sempre teve uma forte relação com as plantas, seja para utilizá-las na produção de cosméticos, medicamentos, vestimentas ou simplesmente para cultivá-las com finalidade alimentícia ou ornamental. A presença de plantas ornamentais em jardins, estabelecimentos e em vias públicas é comum e proporciona uma beleza natural ao ambiente, além de conferir uma sensação de bem-estar para as pessoas. No entanto, apesar de toda a beleza que as plantas ornamentais possuem, pouco se discute sobre o quanto algumas delas são perigosas para seres humanos e animais.

As seringueiras de Xapuri

Lembro-me bem de quando cheguei no estado do Acre, após pousarmos em Rio Branco, caímos na estrada e rodamos em torno de 180 km até chegarmos na rodovia conhecida como Estrada da Borracha (AC-485), rodovia que é a porta de entrada para Xapuri. Não pude deixar de contemplar a beleza das árvores altas que estavam presentes dos dois lados da estrada, com as folhas se unindo de tal maneira que dava a impressão de estarmos passando por um túnel natural. Me perguntei que árvores eram aquelas, pergunta que em breve foi respondida quando vi a placa “Túnel das Seringueiras”.

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